Vulvodínia
Mulheres com vulvodínia têm dor vulvar crônica sem causa conhecida. Até recentemente, os médicos não reconheciam isso como uma síndrome de dor real. Ainda hoje, muitas mulheres não recebem um diagnóstico, por ser uma condição que não é fácil de discutir.
A vulvodínia afeta a vulva e os órgãos genitais femininos externos. Isso inclui os lábios, clitóris e abertura vaginal. Existem dois subtipos principais de vulvodínia:
Você pode sentir sintomas de vulvodínia:
A dor em queimação é o sintoma mais comum da vulvodínia. Algumas mulheres a descrevem como uma dor tipo faca ou como um dor incômoda derramada no pelve.
Embora a vulva geralmente pareça normal, ela pode parecer um pouco inflamada ou inchada.
Ainda não se sabe a causa da maioria das formas de vulvodínia. E não há evidências de que infecções, como candidíase, causem a vulvodínia. Possíveis causas da vulvodínia: Nesta se listam vários fatores possíveis, entre eles:
Mulheres com vulvodínia: quem tem? Uma mulher de qualquer idade, começando na adolescência, pode ter vulvodínia. As estimativas de mulheres com vulvodínia variam de 200.000 a seis milhões. Uma vez que se pensa que afeta principalmente mulheres brancas, sabe-se que mulheres afro-americanas e hispânicas são igualmente afetadas.
Os tratamentos da vulvodínia concentram-se no alívio dos sintomas. Nenhum tratamento funciona para todas as mulheres. Para muitas, uma combinação funciona melhor. As opções incluem: Medicamentos, Terapia de biofeedback (essa terapia pode ajudar a reduzir a dor, ensinando como relaxar os músculos pélvicos e controlar como o corpo responde aos sintomas), anestésicos locais, bloqueios nervosos, fisioterapia do assoalho pélvico e até cirurgia.
Para diagnóstico e tratamento adequado, converse com seu ginecologista.
Drª Fátima Ivoneide Oladeji
CRN/RM 6911 CRO:28081-3